Não acreditem na MC Melody que diz cantar com falsete. Criança não tem falsete, tanto faz ser menino ou menina, são todos sopranos. Mulher não tem falsete. Pois, tudo que produz o corpo de uma mulher de som é registro puro. Homens com dualidade vocal como os barítonos que nascem com o registro de contra tenor, também não possuem falsete, mesmo quando ultrapassam os limites de sua extensão vocal, continuam produzindo um registro vocal e não falsete, mesmo que esse som se assemelhe ao som de um falsete (Agudo e sem dinâmica (poder de aumentar e diminuir o volume do som da voz)).
Um caso raro de dualidade vocal, e também de ausência do falsete, acontece numa exceção de uma regra, quando a dualidade vocal aparece num registro de tenor, que já é raro só por ser o registro mais agudo masculino, e permite a esse tenor, possuir um registro tão raro, que só aparece entre um a cada um bilhão de homens, chamado registro de sopranista. Este registro ultrapassa em quase duas oitava o registro de um soprano feminino, tamanha a capacidade de extensão vocal que esse registro de sopranista possui, e ele também não possui falsete.
O falsete é uma capacidade de produzir um som semelhante ao de uma flauta, com um pouco mais harmônicos brilhantes e metálicos, o que o faz soar mais agudo e brilhante, mas não possui capacidade de domínio do volume do som, e que é produzido por cordas vocais falsas, que são na realidades dois músculos que se assemelham às cordas vocais verdadeiras, que quando tensionadas, conseguem produzir um som extremamente agudo.
O cuidado no uso do falsete é para não se contrair demais esses músculos pois irritam muito rápido e facilmente. O cantor deve procurar deixar a região superior da laringe, mas gosto de dizer que a região embaixo da língua, pois a sensação de produção do falsete é de contração nessa região, e que deve ser eliminada para uma maior naturalidade no uso do falsete.
O som do falsete é extremamente estridente, mas que com uma boa mudança na impostação desse som, para a região do céu da boca e seios nasais, e não na laringe como costuma-se impostar esse som, ele adquirirá um som mais redondo e volumoso, podendo o cantor explorar então, regiões mais agudas da extensão do falsete.
Outro cuidado que deve-se tomar, é com a articulação quando se estar cantando com o falsete para não se prejudicar a articulação e a dicção do texto, prejudicando assim não só a emissão do falsete como também a compreensão textual por parte do ouvinte. Outro cuidado que deve-se tomar é com o volume dele, pois sendo um falsete um som vocal falso, é quase que um vício não se ter volume e preocupar-se mais com as notas agudas com que com a beleza do som.
Homens com o registro de baixo sempre possuirão o falsete, e barítonos que não possuam a dualidade vocal também sempre possuirão o falsete, como também tenores sem a dualidade vocal sempre terão o falsete. Como o assunto é extenso, escreverei mais a respeito depois em outros textos pois acho que serão necessários uns quatro.
Um caso raro de dualidade vocal, e também de ausência do falsete, acontece numa exceção de uma regra, quando a dualidade vocal aparece num registro de tenor, que já é raro só por ser o registro mais agudo masculino, e permite a esse tenor, possuir um registro tão raro, que só aparece entre um a cada um bilhão de homens, chamado registro de sopranista. Este registro ultrapassa em quase duas oitava o registro de um soprano feminino, tamanha a capacidade de extensão vocal que esse registro de sopranista possui, e ele também não possui falsete.
O falsete é uma capacidade de produzir um som semelhante ao de uma flauta, com um pouco mais harmônicos brilhantes e metálicos, o que o faz soar mais agudo e brilhante, mas não possui capacidade de domínio do volume do som, e que é produzido por cordas vocais falsas, que são na realidades dois músculos que se assemelham às cordas vocais verdadeiras, que quando tensionadas, conseguem produzir um som extremamente agudo.
O cuidado no uso do falsete é para não se contrair demais esses músculos pois irritam muito rápido e facilmente. O cantor deve procurar deixar a região superior da laringe, mas gosto de dizer que a região embaixo da língua, pois a sensação de produção do falsete é de contração nessa região, e que deve ser eliminada para uma maior naturalidade no uso do falsete.
O som do falsete é extremamente estridente, mas que com uma boa mudança na impostação desse som, para a região do céu da boca e seios nasais, e não na laringe como costuma-se impostar esse som, ele adquirirá um som mais redondo e volumoso, podendo o cantor explorar então, regiões mais agudas da extensão do falsete.
Outro cuidado que deve-se tomar, é com a articulação quando se estar cantando com o falsete para não se prejudicar a articulação e a dicção do texto, prejudicando assim não só a emissão do falsete como também a compreensão textual por parte do ouvinte. Outro cuidado que deve-se tomar é com o volume dele, pois sendo um falsete um som vocal falso, é quase que um vício não se ter volume e preocupar-se mais com as notas agudas com que com a beleza do som.
Homens com o registro de baixo sempre possuirão o falsete, e barítonos que não possuam a dualidade vocal também sempre possuirão o falsete, como também tenores sem a dualidade vocal sempre terão o falsete. Como o assunto é extenso, escreverei mais a respeito depois em outros textos pois acho que serão necessários uns quatro.
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